Estudo detalhado do Apocalipse de Jesus Cristo e de toda a Sagrada Escritura. Jesus Cristo fez questão de revelar e preservar o Apocalipse. Como servos dele, devemos dar importância a este livro, assim como damos a todas as outras Escrituras. O Apocalipse, certamente, apresenta alguns desafios especiais para os leitores modernos, mas não devemos fugir de sua mensagem só porque encontramos algumas dificuldades. A intenção deste estudo é de ajudar cada Cristão a adquirir uma compreensão básica do significado do Apocalipse e de toda a Biblia Sagrada.

01 julho 2012

Éramos como Gafanhotos

Quando Ele livrou sua nação scolhida da escravidão egípcia, Deus mostrou Seu poder de modos maravilhosos e inesquecíveis. Uma série de pragas finalmente abrandou o coração do Faraó, ao devastar os pomposos egípcios. O Senhor, então, dividiu o Mar Vermelho, o que permitiu que os israelitas o atravessassem sem se molhar. Seu milagroso poder dirigiu sua nação para a "Montanha de Deus", onde Ele mostrou tão espan-tosa força que o povo recuou, amedrontado (Êxodo 20:18-21).

E aí, o que acon-teceu? Poucas semanas mais tarde, doze chefes de tribos que mandados para espionar a terra prometida, voltaram com seu relatório. Dois deles, Josué e Calebe, apressaram o povo para que, imediatamente, tomassem posse daquela grande dádiva. Mas dez espiões covardes falaram de cidades fortificadas e falaram de gigantes terríveis e disseram: "Éramos aos nossos próprios olhos como gafanhotos" (Números 13:33).

Eles haviam se esquecido do Deus que os havia libertado pelo seu inigualável poder. Eles viram sua própria fraqueza, e os gigantes amedrontadores que estavam entre eles e a sua meta. Estes dez homens sem fé persuadiram a nação a abandonar Deus. Eles morreram no deserto, quando tudo o que precisavam fazer era confiar em Deus e tomar posse da terra fértil que Ele tinha preparado para eles.

Algumas vezes, os obstáculos parecem gigantes e nos sentimos como débeis gafanhotos. Mas Deus tem força para nos livrar do pecado e da poderosa garra da tentação, que às vezes parece ser um gigante invencível. Temos que olhar para trás, para nos lembrarmos das poderosas demonstrações dessa força. Temos que olhar para a frente, para mirarmos a meta celestial. Então, como os fiéis espias Josué e Calebe, poderemos suportar os desafios do deserto e receber o prêmio que Deus prometeu: a eternidade em Sua gloriosa presença (2 Timóteo 1:12).

­Por: Dennis Allan

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